Imagem: Ascom-PMT 

O município de Tailândia, nordeste paraense, na sua origem, na década de 70 do século passado, teve o seu planejamento de desenvolvimento pautado na agricultura, mas logo se tornou referência no extrativismo da madeira.

Tailândia nos dias atuais se destaca como o 4⁰ polo municipal mais importante do agronegócio na região, por vários fatores, dentre eles: a terra, a mão de obra e a proximidade com o Porto de Vila do Conde.

Do ponto de vista da Agricultura e do Meio Ambiente, o município tem 2.500 Cadastros Ambientais Rurais (CAR) emitidos pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (SECTMA).

Com todo apoio do prefeito Macarrão, a agricultura familiar, o pequeno, o médio e o grande produtor rural, tem sido parceiro do desenvolvimento local.

O Viveiro de Mudas Frutíferas de açaí, caju, acerola e cacau e mudas para o reflorestamento de ipê, Angelim, Acapu são distribuídas pela Secretaria de Agricultura Pecuária, Pesca e Abastecimento (SEMAPPA), que também dá apoio técnico aos criadores de peixe, além do projeto da Hidroponia.

A parceria com as cooperativas têm garantido a produção de polpa de frutas e da castanha, que é vendida em todo o Pará.

Aos produtores de grãos, os Silos têm capacidade de armazenamento de 150 mil sacas por safra, a produção, através da bacia leiteira do Laticínio, garante 1 mil litros/dia, voltados às comunidades carentes do município.

Quanto ao apoio à produção do Agronegócio, o município contempla de 55 a 60 sacas por hectares de soja e 85 a 90 sacas de milho por hectares. 

Estas são algumas ações da produção do Campo de Tailândia, que deu uma reviravolta nos últimos sete anos de trabalho voltado ao desenvolvimento rural.