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Um estudo brasileiro publicado na revista Nature identificou biomarcadores sanguíneos que podem tornar mais rápido e acessível o diagnóstico da doença de Alzheimer e outras formas de demência.

A partir do exame de sangue, os pesquisadores investigaram a presença de marcadores biológicos que poderiam indicar alterações no cérebro em idosos. A pesquisa, uma das primeiras com pacientes brasileiros, aponta que a nova forma de diagnosticar a doença poderia facilitar o diagnóstico em regiões em que o acesso a exames mais avançados é limitado.

Estudos

O estudo foi conduzido por especialistas do Idor (Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino), em colaboração com a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Neurolife e Queen’s University.

Informações DOL